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terça-feira, 30 de junho de 2009




A vida costuma se tornar mais complicada, no momento que tudo parece estar bem.Afinal agora, estou apenas com a vontade de ficar sozinha, esquecer do mundo...Não simplesmente para eu me sentir melhor, mas sim, para poder parar de machucar as pessoas, para poder parar de iludir e me iludir, para enfim, não sei como, conseguir não mais me machucar...Se querem saber, estou sumindo aos poucos... De tudo, até da minha vida.


Beijo ;*



( A dor é inevitável, mas o sofrimento é opcional. )

quinta-feira, 25 de junho de 2009




.Deixa eu te contar um segredo? O sorriso é falso.


As mentiras de um só mundo, acabam de se concentrar aqui. Em mim.
Quando a verdade aparece, ninguém quer ver, porém todos param de mentir.
Se não for assim o mundo, como então será?
Para quem gosta de sofrer, já percebeu que aos poucos todo o mundo, toda a vida perde a cor.
Para os que gostam de aventura, logo percebem, que na vida, sentido algum não há.
Talvez estejamos errado, ao parar de viver quando perdemos alguém.
Porém estamos mais errados ainda, ao parar de viver por não saber viver sem esse alguém.
Os que sabem pensar, de cara logo percebem.
Que há uma grande diferença, em parar de viver por ter perdido e parar de viver por não saber viver sem. *


Texto velho, mas eu curto ;)



Beijo ;*


* E você me deu uma velha mentira, junto à velhas lembranças. *

terça-feira, 23 de junho de 2009




.

De vez em quando queremos tanto algo que não medimos o tamanho das conseqüências, não medimos o tamanho de nada. Das maneiras mais duras, aprendemos que nem tudo é como queremos que seja, mas não podemos fazer nada. Quando todos querem ir e queremos ficar, não podemos fazer nada. Quando o conto de fadas se torna apenas a realidade, não podemos fazer nada. Acredito que vemos o mundo com os nossos próprios olhos, vemos as coisas da maneira como queremos ver e não como realmente são. E quando paramos para pensar, aí é que se encontra facilmente o problema. Nós pintamos e vemos o mundo da nossa maneira, mudamos o roteiro e a cena, mudamos o personagem, tudo à nossa maneira, tudo apenas para nos favorecer e quando o roteiro e a cena dão errado, a realidade cai em cima da gente e aí ficamos sem chão, não entendendo o porque aconteceu. De fato é mais fácil ver o mundo com a realidade, pois é mais do que certo, nós queremos o mundo e as histórias a nosso favor e sempre iremos ver o que a nossa cabeça quer que vejamos. Mesmo que seja mais confortável ver algo que nos agrade, quando a realidade nos cai, pode ser doloroso e desanimador.

E quando cai, bem, começamos a ver que encarar as coisas como realmente são, é melhor do que encarar como elas parecem ser.


Eu estou bem, está tudo bem.
;*

segunda-feira, 22 de junho de 2009




E eu peço: não me entendam, eu sou feliz por não conseguir explicar ou escrever claramente o que eu estou querendo dizer. Não me entendam, 'é algo que ultrapassa qualquer entendimento'! E quando vocês, leitores do nadadecriativo, acham que entenderam, estão apenas interpretando as minhas palavras (que não são meus pensamentos e sentimentos própriamente ditos) da maneira que melhor lhes cabe, que mais lhes facilita...










E não como realmente É.







- Um ótimo dia a todos que me visitam :*
Estou indo estudar. Besos.

domingo, 21 de junho de 2009

Nunca pensei que pudesse ser tão forte, que fosse machucar tanto. muitas vezes eu duvidei das minhas próprias palavras, mas agora vi que duvidei de mim mesma a toa. porque na verdade, eu deveria ter duvidado apenas de você, das suas palavras, dos seus atos, dos seus sentimentos. você pisou, ignorou e se deixou levar pela opinião alheia. foi falso e não assumiu se quer um único deslize que você tenha cometido. me rotulou da pior forma, mesmo sabendo que tudo aquilo não tinha nada haver comigo. disse que iria ser pra sempre, mas nem se quer teve a paciência de me ouvir. achou que estava certo e disse que eu sempre me achei a certa. nunca demos o braço a torcer. parece até que escolhemos sofrer. o problema é que eu sempre me importo demais, que eu fico querendo voltar atrás, ao invés de apenas esquecer.


- Angela Friedemann.

sexta-feira, 19 de junho de 2009

Você diz que eu sou ridícula, que eu sou podre, que eu sou bizarra. Mas você sabe meu blog, você já viu todos meus vídeos no orkut, você visita meu fotolog, você tem o link do meu profile salvo e vai lá todo dia com seu fake. Você bate um raio-x quando me vê pessoalmente. Você quer saber com quem eu ando, como eu tô na faculdade, onde eu tenho ido, qual a cor do meu cabelo atualmente, quer saber quem é o meu amor, quais são minhas paixões. Você diz que eu sou ridícula, mas você faz posts sobre mim. Você quer saber da minha vida e pra uma pessoa que me considera tosca suas atitudes parecem um tanto incoerentes e hipócritas. Eu no entanto, sabendo que você quer saber tanto sobre mim, só quero saber de uma coisa:













e tomar no cu, você não quer, não?

quarta-feira, 17 de junho de 2009

Dizem por aí que sinos imaginários tocam quando conhecemos pessoas especiais, mas com a Menina não foi assim. Ela era esquisita e, como toda gente esquisita, ela reagia de forma esquisita. Pois bem, embora fosse dia de festa e o salão estivesse abarrotado de gente, ela permanecia quietinha num canto porque era esquisita e gente esquisita geralmente age assim em festas, como se fosse um patinho feio de penetra no banquete dos cisnes. Tudo corria dentro do previsto e ela encenava seu papel de esquisita com toda a convicção do mundo. De repente, a coisa desandou. O Menino a viu ali naquele canto com aquela cara de esquisita e no que pegou em sua mão já rodopiava pelo salão. Entre assustada e eufórica, ela foi deixando cair a máscara de esquisita nos braços do Menino. No dia seguinte, a cartela de Tylenol reluzia em cima da cabeceira. Não ouviu os tais sinos, nem badalos, nada de violino ao fundo e nem sirene de ambulância dava sinal de alerta. Estava tão encantada com o Menino que só o fato de lembrar que ele existia a deixava com dor de cabeça. Ela era esquisita e, como toda gente esquisita, ela reagia de forma esquisita. Onde já se viu passar dias e dias com dor de cabeça de felicidade?